Os alunos do 5º D e do 5º E, coletivamente, construíram os textos abaixo apresentados. Esta atividade foi realizada na sequência da correção da proposta de atividade do teste. Foi elaborada na disciplina de Oficina de Escrita com a professora Fernanda Romão.
SININHO, A FADA DA PRAIA
Numa
noite de verão, a Sininho – uma fada boa da praia – andava na sua tarefa
habitual, que era limpar a areia de todo o lixo deixado
durante o dia pelas pessoas. “- Tanto lixo nesta praia!” – pensava
desgostosa.
Os
seus cabelos loiros encantavam a praia, brilhando à luz da lua; as asas como
borboletas, batiam ao som das ondas e Sininho prosseguia a limpeza.
Apercebendo-se
que o luar estava menos brilhante, olhou para cima e… observou um bando de fadas
más que se aproximavam rapidamente.
-
Ah! Ah! Vais ter que parar de limpar a praia!!!
-
Nunca!
-
Isso é o que vamos ver!!!!
Dito
isto, mergulharam em direção ao navio afundado e começaram a perfurar o casco,
para libertar o petróleo… As fadas más começaram a sentir as asas presas, e
nunca mais puderam fazer mal a ninguém…e a Sininho pode continuar a limpar a
praia.
5º D
A FADA DOS DESEJOS
Numa
linda manhã de verão, na Fadolândia, estava a fada Flor sentada numa fonte, a
observar as inúmeras moedas que brilhavam no fundo.
Os
seus cabelos loiros, compridos, estremeciam com a brisa; os olhos amendoados e
verdes como esmeraldas realçavam no seu rosto corado, onde se reflectia a
agitação da água.
Curiosa,
pensava com as suas pétalas:
“-
Será que vou conseguir ajudar tantas pessoas a concretizar os seus desejos?”
Nesse
momento, apercebeu-se que a água, antes límpida, escurecia lentamente,
ocultando as moedas.
- O
que pensas que estás a fazer? – questionou, levantando os olhos e dirigindo-se
à fada Malmequer, uma fada maléfica que não gostava de sorrisos de felicidade
no rosto das pessoas.
-
Venho roubar a alegria das pessoas! Nenhum desejo será concedido! Ih! Ih! Ih!
Ao
ouvir tais palavras, a fada Flor, com as mãos, projetou a fada Malmequer contra
uma árvore, onde ficou para sempre aprisionada e impedida de fazer o mal.
Feliz,
a fada Flor abriu ao sol as asas cintilantes e voou para a fonte seguinte para
alegrar outras vidas.
5º E
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