9 de março de 2014

Trabalhos do 5º D e 5º E (Oficina de escrita)

Os alunos do 5º D e do 5º E, coletivamente, construíram os textos abaixo apresentados. Esta atividade foi realizada na sequência da correção da proposta de atividade do teste. Foi elaborada na disciplina de Oficina de Escrita com a professora Fernanda Romão. 


SININHO, A FADA DA PRAIA

Numa noite de verão, a Sininho – uma fada boa da praia – andava na sua tarefa habitual, que era limpar a areia de todo o lixo deixado durante o dia pelas pessoas. “- Tanto lixo nesta praia!” – pensava desgostosa.
Os seus cabelos loiros encantavam a praia, brilhando à luz da lua; as asas como borboletas, batiam ao som das ondas e Sininho prosseguia a limpeza.
Apercebendo-se que o luar estava menos brilhante, olhou para cima e… observou um bando de fadas más que se aproximavam rapidamente.
- Ah! Ah! Vais ter que parar de limpar a praia!!!
- Nunca!
- Isso é o que vamos ver!!!!
Dito isto, mergulharam em direção ao navio afundado e começaram a perfurar o casco, para libertar o petróleo… As fadas más começaram a sentir as asas presas, e nunca mais puderam fazer mal a ninguém…e a Sininho pode continuar a limpar a praia.

5º D

A FADA DOS DESEJOS

Numa linda manhã de verão, na Fadolândia, estava a fada Flor sentada numa fonte, a observar as inúmeras moedas que brilhavam no fundo.
Os seus cabelos loiros, compridos, estremeciam com a brisa; os olhos amendoados e verdes como esmeraldas realçavam no seu rosto corado, onde se reflectia a agitação da água.
Curiosa, pensava com as suas pétalas:
“- Será que vou conseguir ajudar tantas pessoas a concretizar os seus desejos?”
Nesse momento, apercebeu-se que a água, antes límpida, escurecia lentamente, ocultando as moedas.
- O que pensas que estás a fazer? – questionou, levantando os olhos e dirigindo-se à fada Malmequer, uma fada maléfica que não gostava de sorrisos de felicidade no rosto das pessoas.
- Venho roubar a alegria das pessoas! Nenhum desejo será concedido! Ih! Ih! Ih!
Ao ouvir tais palavras, a fada Flor, com as mãos, projetou a fada Malmequer contra uma árvore, onde ficou para sempre aprisionada e impedida de fazer o mal.
Feliz, a fada Flor abriu ao sol as asas cintilantes e voou para a fonte seguinte para alegrar outras vidas.

5º E

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