8 de fevereiro de 2017

De aluno para aluno... cumpres as regras?

Hoje, os alunos do 8.º C, com a professora Ana Bela Duarte, estiveram na Escola Gomes Eanes de Azurara para sensibilizar alguns alunos sobre a segurança na internet. 
Nestas sessões participaram as turmas do 5.º B com a professora Paula Jorge, 6.º B com o professor José Alves, 6.º C com a professora Glória Pinto, 6.º E com o professor Fernando Francisco e 6.º G com a professora Ana Cristina Cabral. 

Agradecemos a iniciativa, pois ficámos a saber mais sobre regras e cuidados a ter durante o uso da internet. 


7 de fevereiro de 2017

Semana da Internet Segura

Durante esta e a próxima semana iremos expor na entrada da escola dicas sobre segurança na internet. 
Os alunos do 5.º ano serão sensibilizados pela GNR para cuidados a ter na utilização da internet. 
Algumas turma do 6.º ano serão sensibilizadas para o uso excessivo dos telemóveis e dicas de segurança, pela professora Ana Bela de TIC e por alguns alunos do 8.º ano. 


Trabalhos do holocausto - 6.º A

Os alunos do 6.º A, na aula de Português e História da professora Maria José Espinha, falaram sobre o Holocausto. 
Individualmente refletiram sobre a história que ouviram, a vida de Anne Frank e vídeos da época e escreveram as suas próprias reflexões.
Os trabalhos foram expostos na biblioteca escolar e devem ser lidos por todos os alunos, pois uma tragédia igual não poderá repetir-se. 



5 de fevereiro de 2017

Este mês nas bibliotecas...

"Marca a diferença: Unidos por uma Internet Melhor!" é o mote da edição deste ano da iniciativa europeia, que também é assinalada no nosso agrupamento. Para além da exposição/divulgação de materiais alusivos à temática, terão lugar várias sessões de sensibilização a diversas turmas e marcaremos presença, com uma turma do 9º ano, na sessão de videoconferência que a ERTE vai realizar no dia 7 – Dia da Internet mais Segura. O objetivo é sensibilizar os jovens para uma navegação mais segura e consciente.

No dia 10 na ESFA, especialmente para os alunos envolvidos no projeto “Escolas Empreendedoras CIM Dão Lafões”, receberemos a “Conferência Teen”, que este ano tem como convidada, Marta Baeta, do projeto "From Kibera with Love". O principal intuito desta sessão é mostrar uma outra vertente do empreendedorismo - social - aos jovens.

São seis as turmas envolvidas no projeto Histórias Ajudaris’17 que se inicia este mês,um projeto inovador que promove a leitura, a escrita, a arte e a solidariedade. Parabéns aos alunos e docentes!

Amadeo de Sousa Cardoso é o artista que os alunos do 12ºC “revisitam”, sob coordenação da docente Anabela Pascoal e cujos trabalhos teremos oportunidade de visualizar na ESFA dentro de alguns dias.

A meio do mês, assinalamos a Semana dos Afetos, levando a cabo algumas iniciativas junto dos alunos mais novos do agrupamento.

Entre 20 e 24 deste mês os alunos envolvidos no Projeto de Erasmus “Digit – Digital Storytelling meets de world of work” (11ºL) irão até à Roménia para mais um encontro deste projeto que reúne alunos da Finlândia, Itália, Grécia e Roménia.

Bom mês, boas leituras!

31 de janeiro de 2017

Resultados dos concursos e desafios mensais de janeiro

Todos os resultados dos concursos e desafios mensais de janeiro podem ser consultados nos pavilhões B e C e na Biblioteca Escolar da Escola Gomes Eanes de Azurara. 

Algoritmo

MatMagicando

SMS (Saber Mais Sobre)

Quem é o autor?

Agora é para pensar!

26 de janeiro de 2017

Dia Internacional das Vítimas do Holocausto

Para assinalar esta data, sugerimos, aos alunos do 2.º ciclo, a leitura da história "Fumo" de Antón Fortes e Joanna Concejo.


Consideramos que é possível tirar sempre algum tipo de ensinamento, mesmo tratando-se de um tema tão dramático e revestido de uma enorme falta de humanidade. Mesmo distante, pertencente a um passado que não queremos que se repita (Segunda Guerra Mundial 1939-1945), pensamos que este dia deve ser lembrado, não só no dia 27 de janeiro de cada ano, mas ao longo de todos os outros dias.
Esta história retrata outras tantas histórias iguais vividas pelos milhares de vítimas do holocausto.
Ambicionamos que jamais se repita tamanha tragédia.

Pode consultar algumas sugestões de leitura AQUI!

12 de janeiro de 2017

Dia Internacional do Obrigado

Assinalou-se, ontem, o Dia Internacional do Obrigado". 
Às turmas do 1.º ciclo e educação pré-escolar foi enviada a história "O sapateiro e os anões" que retrata o agradecimento como um valor muito importante e que deve ser utilizado frequentemente por todos nós!
A Biblioteca agradece a todos aqueles que têm contribuído para que este espaço seja um local de aprendizagem, desenvolvimento de competências e de bem-estar. 



Há muitos, muitos anos, tantos que já se perdeu a conta, aconteceu uma história espantosa numa grande cidade de que já ninguém se lembra o nome.
Nessa cidade havia um sapateiro muito pobre, casado com uma mulher tão pobre como ele. Eles trabalhavam de madrugada até ao anoitecer, mas o negócio não lhes corria bem.
Um dia, ao cair da tarde, a mulher avisou o marido que já não havia uma única moeda em casa e a despensa estava totalmente vazia. O sapateiro ficou muito preocupado. Além de não ter comida nem dinheiro para a comprar, na oficina só havia um pedacito de cabedal que dava para fazer um único par de sapatos. Onde é que ele ia arranjar dinheiro para comprar mais cabedal?
A mulher pôs-se a chorar. Mas o sapateiro, que era muito calmo e alegre, estendeu o cabedal com muito cuidado em cima da sua banca de trabalho, afiou o gume de uma faca comprida e bicuda e com ela cortou o cabedal em pedaços para fazer os sapatos.
Veio a noite. Como o sapateiro já via mal, amontoou na sua banca de trabalho as peças de cabedal que tinha cortado, fechou a porta e foi-se deitar. Como não tinha nada para comer, era melhor deitar-se cedo e dormir para enganar a fome. A mulher achou que era boa ideia e também fez o mesmo.
A noite passou e o sapateiro e a sua mulher levantaram-se cedo, fartos de dormir e cheios de fome. O sapateiro abriu a porta da oficina e ficou admirado com o que viu, com os olhos muito abertos, sem poder falar.
É que em cima da banca não estavam os pedaços de cabedal. O que estava era um par de sapatos muito brilhantes, muito bem feitos, tão bem cosidos que não se viam os pontos de tão minúsculos que eram.
Quando conseguiu falar o sapateiro chamou pela mulher.
- Quem terá feito esta obra maravilhosa? — perguntou a mulher do sapateiro, com os sapatos na mão, assarapantada.
O sapateiro não soube responder.
Daí a nada, um senhor muito bem vestido entrou na oficina, encantou-se com os sapatos, pagou-os com uma moeda de ouro e logo ali os calçou. O sapateiro aceitou a moeda e correu a comprar cabedal para dois pares de sapatos. Com o dinheiro que sobrou, a mulher foi comprar comida.
Ao fim do dia o sapateiro tinha cortado cabedal para dois pares de sapatos. Amontoou na sua banca de trabalhos as peças que cortara, fechou a porta, comeu uma fatia de pão, uma sopa de nabiças e duas fatias de carne gorda.
No dia seguinte, em cima da banca de trabalho estavam dois pares de sapatos perfeitíssimos que não demoraram a ser vendidos.
Com duas moedas no bolso, o sapateiro correu a comprar cabedal para quatro pares de sapatos. Com o dinheiro que sobrou a mulher foi comprar comida.
Ao fim do dia o sapateiro tinha cortado cabedal para quatro pares de sapatos. Amontoou na sua banca de trabalho as peças cortadas, fechou a porta, e comeu, regalado, uns bons nacos da galinha que a mulher cozinhara e que estava muito bem temperada, tenra e apetitosa.
No dia seguinte, em cima da banca de trabalho estavam quatro pares de sapatos, tão brilhantes e tão perfeitos como os anteriores, que não demoraram a serem vendidos.
Com quarto moedas no bolso, o sapateiro correu a comprar cabedal para oito pares de sapatos. E disse à mulher para ir comprar comida e guardar o resto do dinheiro.
Ao fim do dia o sapateiro tinha cortado cabedal para oito pares de sapatos. Amontoou na sua banca de trabalho as peças que tinha cortado, fechou a porta, e comeu borrego guisado que a mulher cozinhara e que também estava muito bem temperado, tenro e apetitoso. A sobremesa foram fatias de pão-de-ló e vinho fino.
Todos os dias acontecia a mesma coisa. Quando entrava na oficina, os bocados de cabedal que o sapateiro deixara em cima da banca estavam transformados em pares de sapatos, já célebres em toda a cidade. Por isso, havia agora uma fila de gente à espera de ser atendida.
Um dia, o sapateiro disse à mulher que era preciso descobrir quem fazia aqueles belíssimos pares de sapatos. Assim, depois de anoitecer, o sapateiro e a mulher fecharam a porta e esconderam-se na oficina, por baixo de um relógio de pêndulo.
O relógio deu oito badaladas, nove badaladas, dez badaladas, e nada acontecia. A mulher turrava com sono e assustou-se com as onze badaladas do relógio que estava por cima da sua cabeça.
Estavam os dois a ressonar, encostados um ao outro, quando o relógio começou a dar as doze badaladas.
- Olha, olha!! — disse a mulher, muito baixinho, acordando o sapateiro.
Então, o sapateiro viu dois anões sem roupa, mais pequenos que o seu dedo mínimo, a subirem para a sua banca com um grande desembaraço.
Começaram a trabalhar e nunca mais pararam. Sempre a correr, usando agulhas minúsculas e martelos pouco maiores que cabeças de alfinete, coseram num instante os pedaços de cabedal, transformando-os rapidamente em belíssimos sapatos. Quando a noite se preparava para dar vez ao dia, os anões desapareceram.
- Que é que lhes havemos de dar para agradecer o que têm feito por nós? — perguntou o sapateiro, encantado com o que tinha visto.
- Devem passar muito frio! Vou fazer-lhes um par de calças e uma camisola de lã muito fofa para cada um! — disse a mulher do sapateiro.
- E eu vou fazer um par de sapatos com o cabedal mais macio que houver! – disse o sapateiro.
Durante dias e dias, o sapateiro e a mulher trabalharam nos presentes para os anões. Quando as calças, as camisolas e os sapatos ficaram prontos, o sapateiro e a mulher fecharam a porta e esconderam-se na oficina, por baixo do relógio de pêndulo.
Assim que o relógio começou a dar as doze badaladas, os anões entraram na oficina e encontraram os presentes em cima da banca de trabalho.
Os anões vestiram-se, calçaram-se e começaram a rir e a dançar. Depois, em grande correria, fugiram da oficina e nunca mais voltaram.
Mas o sapateiro e a mulher já tinham muito dinheiro guardado, uma casa com jardim, sete gatos e sete cães.
Nunca mais lhes faltou trabalho e foram sempre muito felizes.

8 de janeiro de 2017

Dia de Reis

Para assinalar o Dia de Reis, sugerimos aos alunos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo a leitura de histórias. 
Para ler, basta clicar em cada imagem. 




2 de janeiro de 2017

Este mês nas Bibliotecas Escolares

Iniciámos as atividades do mês assinalando o Dia de Reis com a leitura de histórias no 1.º ciclo e Pré-escolar e a elaboração de coroas de reis com os meninos da sala de Autismo e com outros alunos, destinadas às sessões de apresentação da peça “Natal, Natal”em que a Biblioteca da ACO colabora com a Professora Adelina Figueira e os alunos do 9º ano Vocacional. Este mês foram já realizadas apresentações noJardim de S. Julião e no Centro Paroquial da Cunha Baixa e amanhã será a vez do Lar da Misericórdia e da Creche Mariazinha Lemos.

No dia 11, assinalaremos o "Dia Internacional do Obrigado" com histórias e uma sensibilização para a temática. 

Entre os dias 5 e 12 decorrem as sessões sobre “Prevenção Rodoviária” dinamizadas pela GNR e direcionadas aos alunos do 1º ciclo, uma iniciativa do PES e das Bibliotecas Escolares.

Entre os dias 17 e 20 receberemos alunos e docentes da Polónia, Bélgica, Itália, Turquia e Bulgária integrados no Projeto Erasmus+ “To be or not to be a hero – fairy tale”.Este projeto tem como objetivos conhecer diferentes culturas e heróis nacionais, estimular a criatividade e levar os alunos a sonhar, conhecer e perpetuar o gosto pela leitura de contos de fadas, entre outros e está a ser coordenado pela professora Bibliotecária da GEA. 

No dia 18 daremos início à 1ª fase do Concurso Nacional de Leitura com a realização da prova sobre as obras “O quarto de Jack” (alunos do ensino básico) e “As prisioneiras – mães atrás das grades” (ensino secundário) a qual permitirá apurar os alunos que representarão a escola na sessão distrital. Boa sorte para todos os participantes!

Neste mês decorrerá ainda o concurso ”Conta-nos uma história” no qual a professora Luísa Figueiredo e os alunos do 4º A se encontram envolvidos e será dado início aos “Desafios da Seguranet” no quais irão participar as turmas do 5º C e do 6º A com os docentes António Paisana e Renato Castro.

A sessão escolar do “Parlamento dos Jovens” irá acontecer no dia 24 e a finalizar o mês lembraremos as Vítimas do Holocausto com algumas atividades de que muito em breve vos daremos conta.

Como já é habitual decorrerão os concursos e desafios mensais!